A urgente necessidade de contratar 200 escrivães

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Na semana passada, apresentei um requerimento ao governo estadual com pedido de providências para a contratação imediata dos escrivães que foram aprovados em concurso público da Polícia Civil do Paraná, realizado em 2018. Apesar do ato de convocação de 200 aprovados publicado em 12 de março, eles efetivamente não tomaram posse por conta das restrições impostas pela pandemia da Covid-19.

É compreensível que o Estado venha suspendendo a convocação dos 200 primeiros colocados por causa da pandemia mas é preciso começar a nos prepararmos para um retorno às atividades. E a falta de pessoal na Polícia Civil deve ser tratada como prioridade. Importante é ressaltar que os prazos de validade do concurso estão correndo e as provas foram realizadas há mais de dois anos.

Além da convocação para os procedimentos de posse dos aprovados, solicitei também a apresentação de um cronograma para futuras novas contratações. A seleção de 2018 contou com 41.163 inscrições e 633 profissionais foram aprovados. Portanto, mesmo com a convocação dos 200 primeiros colocados, ainda ficarão de fora 433 profissionais que alcançaram nota e estão aptos a serem contratados.

SUSPENSÃO DE PRAZOS

A Assembleia Legislativa aprovou na quarta-feira, dia 19, um projeto de Lei que autoriza o governo a suspender os prazos de validade dos concursos públicos abertos no Paraná. Além dos escrivães, aguardam convocação os aprovados em concursos para a Polícia Científica, Fomento Paraná e Secretaria de Estado da Saúde.

Em junho passado, fiz um alerta para o problema e enviei ao governo estadual um pedido de providências para que apresentasse à Assembleia Legislativa um projeto de Lei prevendo a suspensão dos prazos dos concursos. A medida já foi adotada em relação aos concursos públicos realizados pelo governo federal e no Distrito Federal.

BENFEITOR DO ESPORTE

Na terça-feira, dia 18, recebi o Troféu “Chai” (vida, em hebraico) como “Benfeitor do Esporte” concedido pela Universidade do Esporte, uma organização sem fins lucrativos de apoio à prática desportiva e ao paradesporto. Fiquei muito honrado e me senti muito mais incentivado a lutar pela prática do esporte, principalmente, entre crianças e jovens.

Os diretores da Universidade do Esporte, Sidney Morgesntern e Denise Mendonça Bueno, e outros membros da organização foram ao meu escritório para fazer a entrega do troféu. Segundo eles, fui o primeiro homenageado com este prêmio concebido para reconhecer pessoas que têm como princípios o respeito ao próximo e a proteção da vida.

A homenagem me foi conferida pelo recente encaminhamento à Universidade do Esporte de dez kits de cadeiras de rodas adaptadas para o paradesporto. Os equipamentos especiais vão possibilitar duplicar – e talvez até triplicar – o número de alunos da Universidade do Esporte. A principal modalidade a ser praticada será o tênis de quadra.

Publicado na edição 1227 – 27/08/2020

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