Muleta não impediu ato de malandragem

A muleta de Edemir já pode ser considerada prova de crime
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A muleta de Edemir já pode ser considerada prova de crime
A muleta de Edemir já pode ser considerada prova de crime

O deficiente físico Edemir Lemos Fonseca, 39 anos, é um velho conhecido da polícia. Em novembro de 2013 ele foi preso conduzindo um veículo roubado, teve muito que se explicar até conseguir ser liberado, e acabou respondendo apenas por receptação. No domingo, 31 de agosto, ele foi preso de novo, só que desta vez, o caldo entornou pro lado dele.

Edemir e mais dois homens foram flagrados por populares em atitudes suspeitas, rondando algumas carretas estacionadas na rua Osvaldo de Lima, no bairro Estação, no interior de um veículo Kadett, placas AAQ 5085. A Polícia Militar foi comunicada e não demorou muito pra abordar o veículo suspeito passando com o porta-malas aberto e com dois estepes de caminhão dentro.

Edemir e seus dois comparsas, o irmão Everson Lemes da Fonseca e Henrique dos Santos da Silva, foram interrogados e acabaram confessando o roubo. Na Delegacia, eles disseram que moram no bairro Tatuquara, em Curitiba, e costumavam vir para Araucária para roubar estepes dos caminhões para revender.

Segundo a polícia, Edemir era o motorista do trio e dirigia o Kadet usando as muletas. Para praticar o roubo eles usavam um alicate de corte, indicado para cortar cadeados e correntes. Os pneus, que custavam em média R$ 1.500,00 cada, eram vendidos em borracharias do Tatuquara pelo valor de R$ 500,00. Os três foram detidos e vão responder por furto qualificado.

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