Samuel continua na fila à espera de uma medula óssea

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Samuel continua na fila à espera de uma medula óssea
Samuel se preparava para o transplante, mas infelizmente não deu certo

Uma atitude que pode salvar a vida de uma pessoa. É assim quando alguém se dispõe a ser doador de medula óssea. O problema é que poucas pessoas estão se dispondo a fazer isso e a fila de pacientes a espera de uma medula cresce a cada dia.

Em Araucária, um caso que tem criado uma comoção entre a população é do garotinho Samuel Mass de Lima, de apenas 4 anos, que luta contra a leucemia linfóide aguda (LLA), diagnosticada em fevereiro de 2011. Recentemente a família havia encontrado dois doadores compatíveis, mas o transplante acabou não dando certo.

“Estava tudo encaminhado, foram encontrados dois doadores compatíveis, um na Alemanha e outro no Brasil, mas o do exterior não pode fazer a doação porque tinha acabado de doar a medula e seria preciso aguardar alguns meses pra fazer o procedimento de novo, e o brasileiro ficou doente uns dias antes do dia da cirurgia. Foi muito triste, agora o Samuel teve que retomar o tratamento pesado que vinha fazendo e voltar pra fila de espera”, lamentou a mãe do menino, Raquel Mass de Lima.

Segundo ela, a doença do doador brasileiro não foi especificada e a situação do doador da Alemanha ainda é uma incógnita, pois não se sabe se ele vai querer fazer uma segunda doação.

Campanha
Diante desta situação, a família de Samuel retomou a campanha que vinha fazendo na imprensa, através de e-mails, nas redes sociais e entre amigos. “Agora, mais do que nunca, precisamos contar com a ajuda das pessoas, aumentando o número de cadastros nos bancos de sangue, para que as chances do Samuel e de outras crianças aumentem. Em Araucária mesmo já acompanhamos o drama da família do Michel Figuel, que faleceu recentemente da mesma doença por não ter conseguido o transplante, e também da garotinha Suelen Lorena Joslin, de apenas 3 anos, que também aguarda por um transplante de medula. Vamos ajudar, quanto mais pessoas cadastradas, maiores são as chances destas crianças continuarem vivendo”, implorou Raquel.

 

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