Araucariense doa cabelo para a Associação Amigas da Mama

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Mais do que um ato de amor ao próximo, a doação de cabelo para ONGs que atendem pacientes em tratamento contra o câncer já virou uma verdadeira “corrente do bem”. Cada vez mais pessoas estão tomando essa atitude, com intuito de ajudar àqueles que acabam perdendo os fios por conta dos efeitos da quimioterapia. Foi com esse propósito que a araucariense Tatiane Harger decidiu cortar seus longos cabelos e doá-los à Associação Amigas da Mama (AAMA), que atende mulheres que precisam de apoio para enfrentar o câncer, não apenas de mama.

“Decidi cortar meu cabelo porque estava muito comprido, e também porque queria mudar um pouco o visual. Então veio a ideia de doá-lo, porque acredito que não devemos jogar fora algo que pode ser tão útil para outras pessoas. Entrei em contato com a vice-presidente da AAMA, Maria Aparecida Rodrigues Santos, agendei o salão para cortar e mandei o cabelo para ela. Foi muito gratificante pra mim, saber que com uma simples atitude, poderei ajudar outras pessoas”, disse a auxiliar administrativa.
A vice-presidente da AAMA, Maria Aparecida, disse que o cabelo vai ser transformado em peruca, que será doada para uma das milhares de mulheres em tratamento contra o câncer, que hoje são atendidas pela entidade. “Atitudes como a da Liliane demonstram que o ser humano ainda se preocupa com o próximo, que o amor pode fazer a diferença”, comentou.

Sobre a AAMA

A Associação das Amigas da Mama foi fundada em 11 de agosto de 2001, por uma mulher que estava em tratamento contra um câncer, no Hospital Erasto Gaertner, e sentiu na própria pele a falta de apoio psicológico para ela e a família, apoio emocional e até mesmo material, além da necessidade de conhecer melhor os diretos, garantidos por lei, para os pacientes oncológicos.

A AAMA é uma associação civil de assistência social, de caráter filantrópico, sem fins econômicos. Hoje, através de voluntariado, revertem a experiência que tiveram em prol de outras mulheres que precisam de apoio para enfrentar a doença.

Texto: Maurenn Bernardo

Publicado na edição 1247 – 04/02/2021

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