Transporte pode ficar mais seguro

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Empresas da cidade esperam que este policiamento seja abrangente a toda a RMC

O anúncio feito no início da semana pelo secretário da Segurança Pública do Paraná, Luiz Fernando Delazari, de que o policiamento nas linhas do transporte coletivo da Região Metropolitana de Curitiba seria reforçado desde a quarta-feira (31), trouxe uma esperança para as empresas do setor em Araucária.

Apesar de o policiamento estar focado em algumas regiões da capital, onde o índice de violência é maior, a Araucária Transporte Coletivo já se antecipou enviou correspondência para a SESP, informando que os acontecem em outras vias.

“Nossas linhas passam pela João Bettega, em Curitiba, e lá temos muitos problemas com os assaltos. Esperamos que com este anúncio o policiamento seja reforçado também nos ônibus que circulam por esta região”, comentou o gerente de operações da Empresa Araucária, João Francisco Stocco. Segundo ele, a questão da violência já é uma das preocupações da empresa, que repassa orientações freqüentes aos seus motoristas e cobradores para garantir a segurança dos usuários.

Da mesma forma o gerente administrativo da Viação Tindiqüera, empresa que gerencia o transporte urbano em Araucária, Stélio Dziekovicz, disse que tem esperanças de que o reforço no policiamento seja estendido a todo o transporte coletivo, seja ele metropolitano ou não. “Hoje temos muitos problemas com assaltos e mesmo que esse policiamento não aconteça de imediato nas nossas linhas, vai acabar intimidando os meliantes”, ponderou.

Ampliação
Segundo o presidente do Sindimoc, Denílson Pires, com a implantação, há quatro anos, do programa Ônibus Seguro, através do grupo Tático Velado, onde policiais militares circulam à paisana pelas linhas do transporte coletivo, o índice de assaltos diminuiu em Curitiba, mas acabou migrando para municípios vizinhos.

“Por isso estamos pedindo para que esse programa seja expandido também para a região metropolitana. Com este reforço no policiamento tenho certeza que a classe irá trabalhar muito mais tranqüila”, comentou.

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