Não foi o depoimento de Salvador Crispim, 34 anos, que ajudou a Polícia Civil a solucionar o atentado contra a vida dele ocorrido no sábado, dia 17. Conforme relatou o escrivão Matheus Henrique Cunha de Faria, em depoimento, a vítima, que foi atingida na nádega, relatou que tinha saído de casa perto das 03h30 para ir trabalhar em Curitiba, onde exerce o ofício de assistente de administração, com seu veículo Gol, placas AJE-2548: “Ele afirmou que na Rua Gavião, um veículo parou atrás dele, deu luz alta, logo emparelhou e efetuou os cerca de 16 disparos”, explicou. Em seguida, o veículo saiu em disparada, impossibilitando que a vítima conseguisse identificar qualquer coisa. Em relação aos maços de dinheiro localizados no carro, Salvador afirmou que eram oriundos da venda de um imóvel e que iria emprestar para um colega. A vítima ainda afirmou que não é usuário de droga e que não tem ideia do que pode ter motivado o crime. A polícia agora aguarda imagens de segurança da câmera de um comércio local para continuar investigação.