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Manter o Prumo

Já abordei aqui neste espaço a importância de distinguir o direito à legítima defesa, da prática de atrocidades. Defender a tese da “justiça com as próprias mãos” é negar toda a trajetória de evolução percorrida pela humanidade. Os tempos do olho por olho, dente por dente ficaram para trás com a modernização das sociedades e […]