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Túmulo foi destruído pelos vândalos, mas não tinha nada de valor que justificasse o ataque. Foto: divulgação
Túmulo depredado por vândalos no Cemitério Thomaz Coelho é consertado
Túmulo foi destruído pelos vândalos, mas não tinha nada de valor que justificasse o ataque. Foto: divulgação

A ação de vândalos causou um enorme transtorno aos familiares de parentes que já faleceram e estão sepultados no Cemitério Thomaz Coelho. No último domingo, 17 de outubro, eles quebraram um dos túmulos, e ainda deixaram um rastro de sujeira. E, pasmem! Havia até um osso jogado no chão. O mais estranho é que, segundo a Paróquia Nossa Senhora das Dores, que administra o cemitério, o túmulo destruído não tinha nada de alumínio, bronze ou qualquer outro material com valor comercial para ser roubado.

Ainda de acordo com a paróquia, foi uma situação extremamente inesperada. “Infelizmente, cemitérios são alvo de vândalos que costumam roubar metais, mas nunca passamos por uma situação como esta do domingo. Tão logo a coordenação soube do fato, foi acionada a Guarda Municipal, que esteve no local, assim como os coordenadores da comunidade e os coveiros. Um boletim de ocorrência será registrado para que a situação fique documentada junto aos órgãos de segurança”, explicou.

A paróquia disse ainda que, muito provavelmente, a ação foi de vandalismo mesmo, já que não existia nada de valor comercial naquele túmulo. “Não sabemos exatamente o horário em que ocorreu o fato, mas solicitamos as imagens das câmeras de monitoramento para tentar verificar se os vândalos acessam os túmulos pelo portão da frente. Também analisamos a possibilidade de instalação de mais algumas câmeras, e a algumas semanas, está sendo feito um aumento no muro dos fundos do cemitério, com o objetivo de coibir a entrada de vândalos”, acrescentou a administradora.

Importante ressaltar que o Cemitério Thomaz Coelho é particular, ao contrário dos cemitérios municipais Jardim Independência e Central, que são administrados pela Prefeitura. O túmulo foi consertado no início da semana.

Texto: Maurenn Bernardo

Publicado na edição 1284 – 21/10/2021

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