Vôlei já está classificado para as quartas de final

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Com 15 pontos na tabela de classificação e ocupando a terceira colocação, o time ASPMA/Araucária/Berneck volta a jogar no próximo sábado, 11 de março, contra a equipe Jaó/Universo. O jogo, que será o último desta fase, acontecerá no ginásio poliesportivo Colégio Santo Agostinho, em Goiânia (GO).
Independentemente do resultado da partida, o time da casa já está classificado para as quartas de final. “Se vencermos por 3 sets a 0 ou mesmo por 3 sets a 1, assumimos a vice-liderança na tabela de classificação”, explicou o técnico Everson Ribeiro.
Entrosamento que nasceu em quadra
Nas três últimas edições, o Jornal O Popular apresentou parte dos atletas que compõem a equipe de vôlei masculino ASPMA/Araucária/Berneck. Na edição de hoje, outros cinco jogadores falam das expectativas com relação à Super Liga B e contam um pouco das suas trajetórias no esporte.
O curitibano Fernando Henrique Ferreira Borges, 30 anos, líbero, entrou para o time da cidade em 2007, quando participou de um teste na equipe adulto. O início no vôlei foi em 2000, quando um professor da escola o indicou para integrar a equipe do Santa Mônica. Aos poucos foi se destacando, recebeu convites para jogar em vários times da capital. “Saí de Curitiba e fiquei em Londrina por um ano, onde fui para a Seleção Paranaense. Depois fui chamado para fazer teste em São Paulo, onde fiquei por mais dois anos, e participei de vários campeonatos”, relembra.
Para ele, a Super Liga é uma grande oportunidade para os atletas que estão em destaque em seus clubes. “A competição dá acesso à liga principal, treinar em alto rendimento, conhecer vários lugares e também jogar com atletas renomados. Nosso time tem atletas de categoria, com muitas habilidades. Muitos são de fora, mas foram bem recebidos pelos atletas da cidade. Começamos mal nos dois primeiros jogos, por falta de entrosamento, mas isso logo mudou e estamos há cinco rodadas consecutivas sem perder, o que nos motiva a chegar a uma final inédita para a cidade de Araucária. Temos um grande técnico, um elenco fortíssimo e muita vontade de ser campeão”.

Também curitibano, o ponteiro Luís Eduardo Corrêa de Lima, 21 anos, mora em Araucária e sempre jogou pelo time da cidade, desde a base. “Comecei a jogar perto de casa, em um colégio, e fui gostando. Já participei de vários campeonatos. Na Super Liga B é a minha segunda participação. “Estamos indo bem, o time vem crescendo a cada jogo, está cada dia mais entrosado e acredito que sairemos do campeonato com uma boa colocação”, comentou.
Guilherme Francisco Alves de Lima, 24 anos, que é natural de Umuarama, mas mora em Pinhais, começou a integrar a equipe de Araucária por influência de um amigo, no ano de 2012. “Iniciei no vôlei em 2007, quando observava alguns atletas jogando no colégio, no intervalo das aulas”, disse. Desde então já participou de vários campeonatos como Estadual, Aberto, Internacional, Super Liga A. Sobre esta edição da Super Liga, o central destaca o equilíbrio entre os times, no entanto, alega que o nível técnico tem deixado a desejar.
O líbero Diego Aparecido dos Santos, 28 anos, é de Osasco (SP) e começou a jogar vôlei em 2000. Em 2004 passou na peneira no Esporte Clube Pinheiros, onde jogou nos anos de 2004, 2006 e 2007. Em 2005 jogou no Hebraica. Nos anos de 2008 e 2009 jogou em Itapeva, interior de São Paulo. Tudo isso na categoria de base, pelo Campeonato Paulista de Vôlei. A trajetória de Diego na Super Liga começou em Cuiabá, em 2009. “Passei por várias cidades, mas não consegui nada na Super Liga principal, aí um amigo meu que está jogando em Maringá, falou de mim pro Danilo, e este falou de mim pro Everson. Agora estou aqui, defendendo o time de Araucária na Super Liga B com muita alegria, e se Deus quiser vamos brigar pelo título”.
O ponteiro Guilherme Blatt Rodrigues da Luz, 25 anos, é o único araucariense de fato, nasceu e sempre morou aqui. Ele começou a jogar em 2005, no Paraná Clube, onde ficou por dois anos, depois ficou mais dois anos no Círculo Militar e, posteriormente, foi jogar em São Caetano (SP), onde disputou vários campeonatos, entre eles o Estadual e Taça Paraná. Em 2008 disputou pelo Círculo Militar o Sul Americano de Equipes, no Chile, e foi campeão.
Guilherme iniciou no vôlei desde muito cedo. “Comecei a jogar porque, quando era criança, estava na praia com meus pais e uma galera convidou eles pra jogar de dupla, eu vi eles jogando e, a partir desse dia, me apaixonei pelo esporte. Conheço o Everson há uns oito anos. Jogava pelos clubes de Curitiba, mas sempre que tinha competição aqui ele me chamava, até que em 2012 comecei a jogar só por Araucária”, comentou o atleta.
Para esta Super Liga, as expectativas de Guilherme são as melhores possíveis. “Nossa equipe quase não se preparou antes, o time teve que se acertar no andamento do campeonato, mas a cada jogo, vamos ficando mais entrosados, mais unidos. Se continuarmos assim, teremos grandes chances de chegar à final”.

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