Reconhecimento apenas Não, valorização dentro da legalidade SIM! Educadores ou professores, todos somos Educação!

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Em meio a um ano assolado pela Pandemia do Coronavírus, avançar nas políticas públicas da educação tem sido prioridade nesta gestão. Priorizar a educação é sem dúvida a função de todo governo!

A história da educação em Araucária foi marcada por avanços, mas também por falta de políticas públicas em relação a melhorias significativas, seja na estrutura física ou em outras pautas tão essenciais para garantir o direito de uma educação pública gratuita e “justa” para todos. Mas, não é só de estrutura, brinquedos, livros de literatura, insumos, contratação de profissionais que conseguimos observar o avanço da educação. Visitas técnicas, mediações com foco na criança, formação continuada e a aproximação com todos os profissionais tem sido uma importante marca na atuação da nossa gestão.

É de conhecimento daqueles que estudam a história da Educação no país que a Educação Infantil durante muito tempo ficou fora do contexto educacional, ou seja, as políticas públicas que priorizam essa importante etapa, como a primeira de todas e que precisa ser estruturada. Um marco histórico nacional que iniciou a possibilidade dessa mudança foi a LDB 9.394/96, que estabeleceu a Educação Infantil como primeira etapa da educação básica. Já no município, entre os anos de 1997 a 2002, ocorreu a passagem do atendimento desse público para a educação, atendimento que anteriormente era realizado pela assistência social. Os profissionais que trabalhavam nas chamadas creches eram babás, que passaram a ser atendentes infantis, e posteriormente denominados Educadores Infantis I. Nesse processo, as creches passaram a ser denominadas Centros Municipais de Educação Infantil, onde os bebês/crianças passaram a ser atendidos não só pelos Educadores Infantis I, como também houve contratação, pela Prefeitura Municipal, dos Educadores Infantis II, com formação em magistério, normal superior, ou pedagogia.

Desde então, a Educação Infantil passou a compreender o cuidar e o educar como indissociáveis no atendimento de bebês e crianças, buscando seu desenvolvimento integral. Uma política pública só se faz diante das necessidades e anseios, no entanto é preciso um objetivo em comum para que esta seja alcançada. Nesse contexto, um exemplo é a Lei nº 3.402/2018, que trazia a reivindicação apenas de hora-atividade ao coletivo de trabalhadores que compõem a Educação infantil, observa-se a real necessidade de pautar o que é a educação, o pertencimento e uma política pública de governo, em vez de continuar deixando de lado a Educação Infantil e seus profissionais que fazem a diferença na vida da sociedade.

Como política pública real, realizando as alterações possíveis dentro da legislação, esta gestão terá os profissionais da Educação Infantil com sua vida profissional regularizada no quadro da educação, sendo que, por uma decisão de governo, os profissionais Educadores Infantis II terão a alteração da nomenclatura da sua função para Professores da Educação Infantil – 40h, valorizando ainda mais todos esses profissionais. FEITO este pensado e viabilizado apenas pela atual administração!

Publicado na edição 1266 – 17/06/2021

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