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Segurança pública priorizada
Foto: Carlos Poly.

Ao longo dos últimos anos a cidade de Araucária viveu uma verdadeira revolução em termos de segurança pública. Revolução essa capitaneada – é fato – pelo maciço investimento feito pelo Município em sua Guarda Municipal ao longo dos últimos sete anos.

Possivelmente Araucária tenha hoje a melhor Guarda Municipal do Estado e uma das melhores do país. O número de guardas por habitante é invejável. A corporação é preparada, com EPIs constantemente atualizados, viaturas a dar com rodo, sede própria, grupos especializados, como o de prevenção, guarda mirim, Maria da Penha, tático de pronta resposta, defesa civil e assim por diante. E, independentemente de qual seja seu posicionamento político/partidário, é preciso reconhecer que a atual gestão, que tem Hissam Hussein Dehaini à frente, é a responsável por essa priorização da segurança pública municipal.

Paralelamente a isso, ao longo da última década, também vimos o Governo do Estado voltar a dar a devida atenção a Polícia Militar que atua em nossa cidade. Ao longo de 25 anos, O Popular – mais de uma vez – noticiou que nossa PM sequer tinha combustível para suas viaturas. Além disso, nossa 2ª companhia, por muito tempo, não era responsável apenas pela segurança do Município, tendo que dividir suas equipes com o patrulhamento de outras cidades.

Em termos de Polícia Militar são dois os governos responsáveis por dar uma melhor atenção a segurança pública de Araucária: o governo de Beto Richa e Ratinho Jr. Hoje, a realidade da PM araucariense é outra. Nossa cidade tem mais viaturas, mais soldados, combustível e a 2ª companhia é exclusiva de Araucária.

Da mesma forma, a Polícia Civil também foi melhor estruturada. A cidade tem hoje uma delegacia moderna. A Delegacia da Mulher têm equipes próprias. A antiga sede da DP, no Centro, foi finalmente adaptada para se tornar apenas a cadeia pública, com sua gestão passando a ser exclusiva do Departamento Penitenciário, o que possibilitou que a Polícia Judiciária se concentrasse exclusivamente em seu papel constitucional, que é investigar.

Tais ponderações são necessárias porque – invariavelmente – temos a mania de gastarmos mais tempo reclamando do que não temos do que valorizarmos o que temos. E Araucária tem sim uma estrutura de segurança diferenciada. E nós, enquanto sociedade, também precisamos aprender a utilizar corretamente essa estrutura quando necessário. Precisamos buscar entender essa engrenagem e nos colocarmos como agentes civis do sistema de segurança pública. Quando todos fizermos isso – acreditem – viveremos ainda mais em segurança!

Edição n.º 1382.

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