Como não poderia deixar de ser, toda mudança gera dúvidas e alguns transtornos, e não deve ser diferente no caso do TRIAR. Até porque estamos falando de um sistema responsável pelo transporte de algo em torno de 50 mil pessoas diariamente. Justamente por isso, preparamos uma série de perguntas e respostas para os questionamentos mais frequentes que têm permeado as redes sociais aqui no Município nos últimos dias.
A integração temporal, feita direta nos pontos de ônibus, vai continuar?
Verdade. O passageiro seguirá conseguindo fazer a integração temporal.
Com a mudança de empresa, os passageiros seguirão tendo internet gratuita dentro dos ônibus?
Verdade. Todos os ônibus seguirão tendo wifi. Porém, é possível que nos primeiros dias dessa mudança, a conexão esteja instável.
A mudança no TRIAR vai afetar a integração com Curitiba?
Mentira. Não haverá qualquer mudança na integração com as linhas metropolitanas. Elas seguem sendo feitas nos terminais Central e Angélica normalmente.
Vai continuar havendo isenção da tarifa para estudantes com o Novo TRIAR?
Verdade. A gratuidade para alunos da rede pública de ensino não sofrerá qualquer alteração.
Vai continuar havendo isenção da tarifa para estudantes com o Novo TRIAR?
Verdade. A gratuidade para alunos da rede pública de ensino não sofrerá qualquer alteração.
Vou precisar fazer um novo cartão-transporte com a mudança das empresas que vão operar o TRIAR?
Mentira. Todos os cartões-transporte já emitidos, seguirão valendo, inclusive com a manutenção dos créditos que você já possui
A passagem gratuita aos domingos para quem tem o cartão do TRIAR seguirá valendo?
Verdade. Não haverá qualquer mudança nos benefícios já implantados. A domingueira segue valendo, assim como todas as outras gratuidades.
Ouvi dizer que não haverá mais os ônibus articulados. É verdade?
Verdade. A nova licitação não previu a utilização de ônibus articulados (aqueles com uma sanfona). As linhas chamadas Linhão 1 e 2, porém, seguirão rodando normalmente. Só que não mais com ônibus articulados e sim convencionais.
Texto: Waldiclei Barboza
Publicado na edição 1271 – 22/07/2021