Réu foi condenado, mas responderá em liberdade

Jessé matou e jogou o corpo da vítima em um poço
Facebook
LinkedIn
WhatsApp
Telegram
Email

Jessé matou e jogou o corpo da vítima em um poço
Jessé matou e jogou o corpo da vítima em um poço

O julgamento de Jessé Marcondes Pinto, acusado pela morte de Diego Alexandre da Silva Santos, em agosto de 2012, aconteceu na quarta-feira, 3 de setembro. O júri condenou o réu a sete anos de reclusão em regime inicial semi-aberto, mas como ele já estava preso desde julho de 2013, ele vai cumprir o restante da pena em regime aberto.

O Tribunal do Júri acatou a denúncia do Ministério Público. O jovem Diego, na época com 31 anos, foi assassinado a pauladas, pedradas, ponta pés e facadas e seu corpo foi localizado por crianças na invasão Portelinha, no jardim Arvoredo, nos fundos de uma residência, dentro de um poço com cerca de quatro metros de fundura.

No mesmo terreno havia uma igreja evangélica, mas para a polícia, o assassino, na tentativa de ocultar o cadáver, invadiu a casa pelos fundos e jogou Diego no poço.

Novos juris

Amanhã, 10 de setembro a partir das 9 horas, o conselho de sentença da Vara Criminal de Araucária se reúne para mais uma sessão de julgamento. Desta vez serão três réus: Nilson Ramos de Paula, Heliton Santos do Nascimento e Jaime Teixeira de Lima, todos acusados de homicídio.

O crime que pesa contra os três ocorreu em abril de 2009, no interior de um bar localizado na rua Flamingo, jardim Industrial, bairro Capela Velha. As vítimas são Adão Gonçalves, que foi assassinado, e o sobrinho Pedro Gonçalves, sobrevivente do ataque do trio.

E no próximo dia 22 de setembro, segunda-feira, às 9 horas, vai a julgamento o réu Paulo Rogério de Moraes, vulgo Carlinhos, acusado de ser o mandante e ter participação na chacina do jardim Arvoredo, ocorrida em junho de 2013, na rua Pelicano, invasão da Portelinha.

No episódio, Décio Gonçalves de Souza, de 35 anos, Givanildo da Silva, 17 anos, Marcelo Natalino dos Santos, 34 anos, e Marco Vaz Neves, de 34 anos, foram mortos com vários disparos quando saiam, em um veículo Gol, placas BMS-3099, para trabalhar como pedreiros.

Compartilhar
PUBLICIDADE