Vereadores vão dar uma conferida no HMA

Visita aconteceu na tarde de terça-feira
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Visita aconteceu na tarde de terça-feira
Visita aconteceu na tarde de terça-feira

Uma comissão de vereadores esteve esta semana no Hospital Municipal de Araucária (HMA) para verificar se o local continua funcionando meia boca ou se a capacidade plena de atendimento já foi reestabelecida pelo Instituto Bio-Saúde, que desde o final de julho já recebeu da Prefeitura cerca de R$ 5 milhões por meio de um contrato emergencial.

A vistoria aconteceu na tarde de terça-feira, 23 de setembro, e e contou com a presença dos vereadores Alex Nogueira (PSDB), Vanderlei Cabeleireiro (DEM), Josué Kersten (PT) e Wilson Roberto David Mota (PROS), além do presidente da Câmara, Pedro Gilmar Nogueira (PTN). Os quatro primeiros integram a CPI do HMA, instalada recentemente para averiguar os partícipes do caos em que foi jogado o Hospital.

No HMA, os edis visitaram várias alas da unidade, entre elas a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), também conversaram rapidamente com pacientes e, ao final, fizeram uma reunião com representes da Bio-Saúde. No dia seguinte à estada no Hospital, a diretoria do Hospital esteve na Câmara. Lá, entregaram uma série de documentos requisitados pela CPI e voltaram a discutir com alguns edis sobre as dificuldades que estariam encontrando para colocar o local novamente nos trilhos.

Presidente da CPI do HMA, Josué Kersten disse que o compromisso da Bio-Saúde é colocar o Hospital para funcionar de maneira plena até o dia 6 de outubro. “Pelo que vimos no dia da visita e posteriormente, a UTI geral já está funcionando e na quarta-feira (24 de setembro) seis dos nove leitos estavam ocupados. Nesta sexta será reaberta a UTI neonatal, a maternidade está aberta e a parte da clínica já foi retomada”, ponderou.

Apesar do compromisso assumido pela Bio-Saúde, Josué se disse preocupado com a relação entre o Instituto e a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA). “Precisamos garantir que cada uma dessas duas partes cumpra o seu papel previsto em contrato. À Bio-Saúde cabe fazer com que o HMA funcione e à Secretaria de Saúde fiscalizar o cumprimento do contrato. Mais do que isso, é desnecessário”, ponderou.

Texto: Waldiclei Barboza / Foto: Carlos do Valle

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