Ao longo dos últimos dias o Brasil inteiro tem chorado junto com a população do Rio Grande do Sul. O Estado foi atingido por chuvas nunca antes registradas em sua história e, diante da imprevisibilidade do acontecimento, sua infraestrutura não estava preparada para suportá-la.
O choro ao ver um dos estados mais importantes de nosso país debaixo d’água foi logo seguido de uma onda de solidariedade vinda também de todos os cantos do país. Pessoas das mais variadas classes sociais e, por consequência, possibilidades se puseram a ajudar a população gaúcha.
Ações sociais dos mais variados tipos foram e estão sendo feitas nesta força tarefa orgânica que temos visto. Todos querem contribuir de alguma forma. Em Araucária mesmo, as iniciativas são diversas. O Popular, dentro de suas possibilidades, também abraça essa causa, utilizando sua capacidade de difusão de informação para publicizar ações de coleta de donativos, vaquinhas virtuais e assim por diante.
Toda ajuda é bem vinda neste momento sem precedentes para a população gaúcha. Mas, e sempre existe um “mas”, é preciso entendermos que o trabalho de reconstrução do estado do Rio Grande do Sul sequer começou. As ações agora são de estancamento de necessidades vitais para que não tenhamos mais vítimas fatais em decorrência das chuvas.
O alerta de que a reconstrução só será pensada após esse estancamento da hemorragia climática que o estado vive é necessário para que todos fiquemos cientes de que, vencida esta etapa, teremos que nos mantermos alertas e, deste modo, seguirmos exigindo que órgãos federais, estaduais e municipais que compõe a administração pública em suas três esferas tenham a agilidade necessária para reconstruir o Rio Grande do Sul!
Por ora, sigamos todos fazendo o que é individualmente possível para ajudar nossos amigos gaúchos! Pensemos nisso e boa leitura!
