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Expectativa da Prefeitura é licitar a obra até o final do ano para que a construção se dê ao longo de 2022.
Nova Escola Egipciana, no Iguatemi, começa a ser construída ainda este ano
Expectativa da Prefeitura é licitar a obra até o final do ano para que a construção se dê ao longo de 2022.

Um antigo sonho da comunidade da Escola Municipal Professora Egipciana Swain Paraná Carrano, no jardim Iguatemi, finalmente vai se tornar realidade: a instituição ganhará um novo prédio.

A Secretaria Municipal de Planejamento (SMPL) concluiu nos últimos dias os projetos de engenharia e arquitetura que embasarão a licitação. As plantas foram agora encaminhadas à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano (SEDU) para revisão e autorização de início do processo de contratação da empreiteira que executará a obra.

A nova Egipciana será erguida por meio de uma parceria entre o Município e o Governo do Estado e a expectativa é que já esteja à disposição da comunidade escolar para o ano letivo de 2023, já que a licitação deve ocorrer este ano e a construção em 2022.

O projeto pensado para substituir o “barracão velho” em que os alunos do Egipciana estudam atualmente é inovador e o primeiro desenvolvido pela SMPL dentro de um novo conceito para os prédios públicos voltados para a Educação na cidade. “A orientação do prefeito Hissam é que tenhamos escolas modernas, que despertem no aluno a vontade de ir para a aula, pois sabe que lá vai encontrar um ambiente acolhedor e que interaja com ele”, pontuou o secretário de Planejamento, Samuel Almeida da Silva.

A nova Egipciana terá área construída de 2.500 metros quadrados. É mais que o dobro do prédio atual. Além do térreo, a estrutura contempla mais dois pisos, todos interligados entre si por rampas de acesso e multicoloridos.
Ao todo, são doze salas de aula e outros oito espaços pensados para comportar laboratório de artes, laboratório de informática, laboratório de matemática, sala multiuso, sala multifuncional, salas de suporte pedagógico e sala de ballet e judô e biblioteca.

A estrutura é também um convite para convivência entre os alunos, com áreas comuns cobertas e descobertas que conversam com o entorno e estimulam atividades extrassalas. Outra inovação é uma via interna para embarque e desembarque dos alunos, o que deve evitar o caos nos horários de saída e entrada na rua em frente à escola, a João Túlio.

Outra inovação deste projeto são as paredes verdes, com plantas naturais, que ornamentarão os três pavimentos da escola e melhorarão o controle da temperatura dentro da instituição. A estrutura também contará com um sistema de reuso de água.

Confira como está a escola

Texto: Waldiclei Barboza

Publicado na edição 1267 – 24/06/2021

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