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A mãe de todos os dias

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Não de hoje ouvimos falar que o Dia das Mães foi criado para aumentar as vendas do comércio, que andava meio às moscas em certa época nos Estados Unidos.

Essa versão, porém, tira um pouco da magia da data, razão pela qual fomos um pouco mais a fundo em busca de uma explicação que fizesse mais justiça às mães. E não é que descobrimos? Na verdade, a data é fruto do pedido de Anna Jarvis, filha da ativista Ann Jarvis, feito ao presidente Woodrow Wilson para homenagear a sua mãe que havia falecido e a todas as mães do mundo. O ano era 1.914.

Obviamente, a versão mais romantizada do Dia das Mães não desobriga a nenhum filho de ajudar no fomento ao comércio e, sempre que possível, comprar aquela lembrancinha para entregar ao ser que lhe deu a vida no primeiro domingo de maio.

Da mesma forma, em tempos de crise econômica e sanitária, se não é possível comprar um presente para sua mãe. Não se preocupe. No fundo no fundo ela sabe que isso não é tão importante. Mas importante é mesmo um abraço e um beijo. Quer dizer, considerando os tempos atuais, tanto uma como a outra manifestação de amor também precisa ser feita com os devidos cuidados. Afinal, a prova maior de amor em tempos de pandemia é o distanciamento social. Logo, se você não pertence mais ao núcleo familiar de sua progenitora, evite visitá-la neste domingo.

Deixe claro seu amor a ela por meio de uma videochamada. Por meio de uma ligação só de áudio que seja. Se você crê em Deus, ore por sua mãe e diga isso a ela. Se você é supersticioso, jamais deixe o calçado com a sola pra cima, faça uma foto e mande pra ela. Enfim, existe várias formas de manifestar esse amor incondicional de forma segura!
Feliz Dia das Mães e ótima leitura a todos nós!

Publicado na edição 1260 – 06/05/2021