Acesso a Curitiba pela ponte da Caximba não está interditado

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Acesso a Curitiba pela ponte da Caximba não está interditado
O acesso a Curitiba pela ponte está liberado e pelo menos por enquanto, não haverá bloqueios. Foto: Marco Charneski

A informação de que o acesso a Curitiba pela ponte da Caximba seria bloqueado a partir da segunda-feira, 5 de abril, acabou confundindo alguns motoristas de Araucária, já que o bloqueio não ocorreu. A confusão se deu porque a Prefeitura de Curitiba divulgou o bloqueio para passagem de veículos na rua Francisca Beraldi Paolini, localizada no Campo do Santana, via que inicia logo após a divisa, no lado de Curitiba, o que deu a entender que a ponte também seria interditada. As várias placas de sinalização que foram instaladas ao longo da rua Presidente Costa e Silva (via que fica em Araucária), avisando os motoristas sobre a interdição da ponte, também levou a essa interpretação errada.

Segundo a Prefeitura de Curitiba, o bloqueio acontece apenas na rua Francisca Beraldi e segue até a Rua Delegado Bruno de Almeida, ambas na capital, e deve durar quatro meses. No local está sendo feita a implantação de galeria de águas pluviais numa extensão de 300 metros para atender o sistema de drenagem da rua e evitar alagamentos em períodos chuvosos. Ônibus continuam circulando pelo trecho, mas o fluxo de todos os demais veículos não é permitido enquanto durar a obra. Veículos de pequeno porte e caminhões pequenos serão desviados pelas ruas adjacentes da Comunidade 29 de Outubro. Já caminhões de grande porte serão desviados pelas rodovias – não há opção de retorno após a entrada na Rua Francisca Beraldi Paolini.

Ainda de acordo com a Prefeitura de Curitiba, conforme as obras forem avançando, e se houver necessidade, poderá sim ocorrer o bloqueio da ponte da Caximba, que delimita os municípios de Araucária e Curitiba. A ponte é utilizada diariamente por milhares de motoristas araucarienses, que utilizam este acesso a Curitiba, saindo pela rua Presidente Costa e Silva, no bairro Campina da Barra, e acessando a capital, pelo bairro Campo do Santana.

Texto: Waldiclei Barboza

Publicado na edição 1258 – 22/042021

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