Alunos do Colégio COC Araucária participaram de uma das principais competições nacionais de conhecimento, o Desafio Nacional Acadêmico (DNA). Foram 35 estudantes, que formaram sete equipes, sendo que uma delas, a GRU, ficou em 1º lugar no Paraná e 7º lugar no Brasil. As demais foram assim nominadas: Abacaxi com hortelã, Capivaras, Cloud Nine, Ratazela, Tabordão e Tripa Seca
Além de ser o maior desafio de conhecimento realizado virtualmente no país, a competição também é fundamentada na filosofia pedagógica WebQuest, que estimula a pesquisa e o pensamento crítico. “Também representou uma oportunidade aos alunos de ampliar os conhecimentos e desenvolver a criatividade, a noção de liderança, o trabalho em equipe, a tomada de decisão e o espírito empreendedor”, explica Karl Werner Weiand, diretor pedagógico e professor de História do COC.
Segundo ele, os participantes tiveram 36 horas para resolver 110 questões, o que proporcionou muitas horas de diversão e aprendizado. Além dos 110 desafios, os alunos classificados para a fase final tinham que realizar uma prova surpresa e a resolução do enigma final, que ocorreu no sábado, 29 de junho. “O desafio ocorreu remotamente, mas nossas equipes ficaram concentradas na escola. Cada equipe ficou em uma sala, como se fosse seu QG”, explicou.
Emoção e empolgação
A aluna Letícia Procópio Kucla, integrante da equipe que foi a segunda em nível de Brasil a terminar o desafio e também a que ficou entre os vencedores, disse que participar do DNA foi tão emocionante quanto uma final de campeonato. “Pelo menos foi isso que eu e minha equipe concluímos após terminarmos o desafio de 2024. É a nossa terceira vez participando e aguardamos o evento com muita expectativa. Cada integrante é único quando se trata de áreas do conhecimento e o DNA é o que nos proporciona uma junção de todas elas em múltiplas horas de muitas emoções”, relata.
Ela comentou ainda que em meio a risadas, gritos, desespero e concentração, o grupo terminou o desafio das 110 questões em segundo lugar. “Gritamos e comemoramos como se fôssemos astros do esporte, sendo que, na verdade, nos provamos astros do conhecimento. Após cada edição, aprendemos inúmeras coisas novas e aperfeiçoamos conhecimentos prévios, sem contar no fortalecimento dos laços entre os integrantes após horas de trabalho em equipe. Já estamos criando expectativas para o desafio do próximo ano, torcendo por mais memórias incríveis e caóticas que só o DNA proporciona”, completou.
Outra integrante da equipe vencedora foi a aluna Anna Rose Wojcik Selenko, ela disse que o DNA é sempre uma experiência muito única. “Apesar de serem realmente desafios difíceis, a busca pela resposta, o trabalho em equipe, a emoção e a satisfação de descobrir algo, tornam a vivência do desafio inigualável, e sempre acaba nos trazendo um sentimento de satisfação e alegria muito revigorante”.
A experiência também foi incrível para a aluna Julia Mirovski Garcia. Ela conta que a equipe se juntou como uma só para realizar os desafios, cada um fazendo um papel chave nas pesquisas e se divertindo em meio as tarefas. “Com o apoio da coordenação do COC, nos divertimos muito, eles fizeram com que essas muitas horas de desafio passassem rápido e fossem divertidas. No final do DNA todos os grupos se juntaram e fizeram uma comemoração. Foi realmente muito bom e estou ansiosa para participar do DNA do ano que vem”, declarou.
Kauan Gabriel Silva, por sua vez, falou que participar do DNA foi uma experiência muito divertida, transformadora e um período de confraternização muito bom, tanto para ele quanto para todos do grupo. “Tivemos que usar nosso conhecimento e trabalhar em equipe para terminar o desafio. Foi gratificante aplicar o que aprendi na sala de aula em situações reais e aprendi lições valiosas sobre lidar com as adversidades e persistência”, afirmou.
Edição n.º 1422