Presidente da Câmara, Amanda Nassar (PMN), só terá que votar na próxima terça-feira, 10 de dezembro, quando o projeto sobre o reajuste dos vereadores voltar à pauta, caso haja empate. Mesmo assim, ela já faz questão de adiantar seu posicionamento: se tiver que dar o voto de Minerva, será contrária ao aumento.
Amanda foi uma das subscritoras do substitutivo geral que fixou o salário dos edis para a próxima legislatura em quase R$ 10 mil. No entanto, após a repercussão mais do que negativa vinda da população após a aprovação do texto em primeira votação, decidiu repensar o seu posicionamento. “É preciso ouvir o que a população pensa e se eles consideram que o reajuste não é adequado, então não devemos seguir em frente com ele”, afirmou.
Para que o reajuste seja reprovado é preciso que a maioria dos vereadores presentes em plenário vote contra a proposta. Ou seja, se os onze edis comparecerem, é preciso que, no mínimo, seis digam não ao aumento dos salários da próxima legislatura para R$ 9.584,45.
Sessão pública
O comparecimento à sessão plenária da próxima terça-feira, 10 de dezembro, também é permitido para qualquer cidadão. Os trabalhos começam às 9h. O plenário da Câmara fica na rua Irmão Elizabeth Werka, 55, no Fazenda Velha, bem na Praça da Bíblia.