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Araucariense tem o surfe no DNA

Marcus é um dos primeiros surfistas de Araucária
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Araucariense tem o surfe no DNA
Marcus é um dos primeiros surfistas de Araucária

 

Surfe não é só um esporte, mas sim, um estilo de vida. E para quem tem o surfe na alma e no sangue, como o administrador autônomo Marcus Vinicius Stainzack, 45 anos, viver sobre as ondas é sempre uma paixão, que se mistura com coragem e adrenalina. Ainda muito jovem, com apenas 4 anos de idade, começou a nadar em rios, depois em piscinas, até que veio o surfe. É claro que também, desde muito cedo, já brincava com sua prancha de isopor. “Sempre gostei de água, quando criança meu pai me levava em rios e piscinas para nadar, e eu não tinha medo. É na água que pratico dois dos meus grandes hobbies: surfe e mergulho, mas também curto snowboard (esqui na neve)”, conta Marcus.

Ele diz que o surfe está no seu DNA e representa a integração do homem com a natureza, o desafio constante de superar seus próprios limites. “Nós, surfistas de alma, respiramos surfe 24h por dia. Além disso, esse esporte proporciona a exploração de outros lugares, de viagens, surf trips, seja aqui perto, nos litorais do Paraná e Santa Catarina, ou seja, para explorar novos países e novas culturas. Aliás, essas viagens são ótimas para adquirir experiências, pois convivemos com pessoas de diferentes culturas”, relata o surfista.

Planos para o futuro

Marcus é um dos primeiros surfistas de Araucária, hoje a turma é grande. Ele pegou a primeira onda com uma prancha de verdade em 1987, quanto tinha 14 anos. “Não era fácil comprar uma prancha, o custo era muito alto, mas felizmente nessa época eu passei no concurso do Banco do Brasil, e com meu primeiro salário comprei a prancha e um caiaque. Desde então, não parei nunca mais. Inclusive incentivo outras pessoas a praticarem o surfe, e quando estou na praia sempre acabo ensinando os novatos”, comenta.

Marcus disse ainda que sempre quis fazer a vida valer a pena, por isso, não pensa pequeno, e ainda tem grandes planos para o futuro: pretende dar a volta ao mundo como mochileiro, pisar em todos os continentes, e escrever um livro contando suas aventuras.

Na segunda-feira, 19 de março, o araucariense viajou para Salvador, para mais uma aventura: treinar apneia (suspensão momentânea da respiração) nas águas profundas do mar. “Não tenho medo de novos desafios. Sou muito religioso, Deus me protege por onde vou”, rematou.

 

Foto: divulgação

Publicado na edição 1105 – 22/03/2018