Invenções, inovações e progresso não caem do céu, são frutos de árduo trabalho de aperfeiçoamento do ser humano, e isto não é tarefa fácil, pois requer foco e perseverança de gente que tem prazer no trabalho inovador e o resultado é sempre positivo.
O progresso que vivenciamos melhorou a vida de todos ao melhorar a infraestrutura do campo e da cidade, e foi possível graças ao avanço dos costumes locais ao experimentar o novo na política, deixando o preconceito de lado, mas o Hissam não estará na urna.
Hoje em dia tudo tem que ser questionado pelo eleitor, pois estamos em ano eleitoral.
O uso de chavões da prática política será que ainda convencem o eleitor?
Houve época em que marketeiros espertalhões, imprimiam propagandas demagógicas como bem entendiam.
Promessas absurdas foram feitas, como as quatro mil casas populares e os duzentos e cinquenta quilômetros de asfaltos.
Será que se foi o tempo de brincar com a inteligência do eleitor araucariense?
Ninguém ousava questionar se aquilo era exequível ou que não passava de um mero panfleto para encher o eleitor de linguiça, nesse caso duplamente, no panfleto e nas reuniões. Estufar as urnas com votos de barrigas empanturradas de linguiça não deveria ganhar eleição, mas convenciam pela barriga e pela ignorância.
Na política vale tudo
Hoje há fatos para abalizar os discursos. Não há como negar que a cidade se encontra num quadro de efervescência progressista na gestão de melhorias da infraestrutura e muitos funcionários de carreira assumiram cargos de comando.
O quadro caminha bem pelo lado situacionista, porque o discurso já está pronto. Só falta encontrar um nome que convença o eleitor como representante do Hissam.
Pela ótica oposicionista, tudo dependerá de como as composições serão amarradas para manter um discurso convincente.