Cobrir grandes acontecimentos é sempre um desejo de qualquer veículo de comunicação profissional. Obter um furo jornalístico é sempre o ápice da atividade de imprensa. Da mesma forma, dar a notícia em primeira mão, seja ela a deflagração de uma operação policial, o atendimento a uma situação de crime, um acidente ou algo assim é essencial para que o jornalismo cumpra sua missão institucional.
No entanto, embora a perseguição dessas pautas – digamos assim – rotineiras do jornalismo seja essencial, para O Popular há ainda um outro tipo de divulgação que encanta, emociona e mostra como a imprensa local pode fazer a diferença na vida das pessoas. E fazer a diferença para o bem!
Estamos falando daquelas matérias que potencializam correntes de solidariedade, que conectam pessoas desconhecidas, que fazem com que consigamos amenizar um pouco a dor do outro e – de certa forma – nos instiga a fazer o bem.
Nos últimos dias, por exemplo, tivemos o privilégio de acompanhar o caso de uma ação social promovida pela família de Dona Cidinha, que está em tratamento contra um câncer de mama. Embora o tratamento direto seja coberto pelo SUS, as despesas indiretas dessa batalha, como alimentação, transporte até o hospital e coisas do gênero precisam ser arcadas pela família e essa rifa tinha como objetivo arrecadar recursos para esse custeio.
A família nos relatou que, após a divulgação que fizemos da rifa, as vendas aumentaram consideravelmente, sendo que algumas das pessoas que entraram em contato para ajudá-los relatando terem visto a matéria feita pelo O Popular sequer eram da cidade de Araucária. Ora, não há nada mais satisfatório para um veículo de comunicação profissional do que isso: fazer a diferença na vida das pessoas, ter uma matéria rompendo as barreiras do seu raio de circulação e, neste caso específico, receber um abraço e um muito obrigado da personagem principal da notícia!!!
Obrigado a todos que ajudaram dona Cidinha! Obrigado a todos que acompanham O Popular!
Edição n.º 1385