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Eu observador

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Ativando o Eu Observador, eu estou consciente do que sinto, do que penso e do que faço.
O Eu Observador se faz necessário diante de gatilhos. Gatilho pode ser qualquer situação externa que me desperta desconforto emocional e que pode me levar a reações inadequadas.

Os gatilhos são das mais variadas naturezas e intensidades e podem aparecer em qualquer momento, em qualquer circunstância.

O gatilho geralmente vem do outro. Pode ser uma palavra. Um gesto. Um olhar. Um “não”. Um xingamento. Uma fofoca. Um atraso. Um mau atendimento. Uma indiferença. Um esquecimento. Um problema no trânsito. Etc.
Pode ser também um fenômeno natural, como chuva em dia de passeio. Ou um problema técnico, como queda de energia na hora do jogo.

Tendo consciência do que sinto, do que penso e do que faço diante dos gatilhos, adquiro poder pessoal para agir da melhor forma.

Diante de um gatilho, o Eu Observador me possibilita agir com consciência e medir as consequências. Estando consciente, sob o autodomínio, posso fazer escolhas adequadas.
Fazendo escolhas adequadas, eu consigo evitar sofrimentos para o outro e para mim. Consigo evitar violências verbais e físicas. Consigo salvar relacionamentos. Consigo salvar empregos. Geralmente, reações inconscientes, sem luz, trazem consequências desagradáveis e danosas.

E não adianta culpar o outro. O outro é responsável pelo que faz. E eu sou responsável pelo que faço.
Autorresponsabilidade.

Publicado na edição 1295 – 20/01/2022