Araucária PR, , 16°C

Há menos de 3 anos no judô, araucariense de 9 anos já coleciona títulos

Há menos de 3 anos no judô, araucariense de 9 anos já coleciona títulos

Apesar da pouca idade, a judoca araucariense Maria Letícia da Costa Queiroz, 9 anos, já coleciona vários títulos: medalha de bronze no Torneio Regional da Delegacia Sul, ouros em dois campeonatos realizados em Araucária e novamente ouro no Torneio Regional. A mãe da garotinha, May Monteiro, conta que a filha começou a praticar judô há menos de 3 anos e desde então sua vida foi sendo transformada pelo esporte.

“A Maria é atleta da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, assim como os irmão Kauã de 11 anos e o Enzo Felipe de 7. Quando eu os levava para o ginásio, percebia que ela gostava mais do judô. Na verdade, não tinha muito jeito para fazer ginástica, pois tem uma deficiência no joelho. Então perguntei a ela se gostaria de fazer judô como os irmãos e foi amor ao primeiro treino. Ela se dedica tanto, vem se destacando e está se saindo até melhor que eles”, relata a mãe.

May diz que o filho Kauã começou no judô em 2019, quando tinha mal comportamento na escola. “Um amigo me indicou colocar ele em alguma arte marcial para aprender disciplina, então escolhi o judô. Daí a Maria também se interessou e saiu da ginástica, ficou um ano parada e depois começou a lutar. O Enzo começou no judô em 2021, o mesmo tempo que a Maria. Nossa família toda gosta de esportes, eu mesma já pratiquei futsal e meu marido jogava futebol”, conta a mãe.

O judô, segundo ela, tem sido fundamental no desenvolvimento dos três filhos, principalmente na questão comportamental. “Mantenho eles no judô por causa do método que a sensei usa, de ensinar a disciplina e respeito com os mais velhos. Eu tinha dificuldades em educar os três, devido as idades serem muito próximas e agora vejo grande diferença. O esporte na vida da criança melhora muito o desempenho, tanto na escola quanto em casa. Hoje as notas da Maria são excelentes. Com relação ao Kauã, depois que começou no judô nunca mais teve problemas de comportamento na escola e hoje em dia é o melhor aluno da sala, sempre com notas altas e recebendo elogios”.

Edição n. 1366

Leia outras notícias