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Jogador araucariense de 8 anos brilha como “gente grande” no futsal

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Jogadores de futsal estão começando a carreira cada vez mais cedo e a nova estrela das categorias de base do Paraná Clube é o ala fixo Arthur Felipe Derbli Correoa, 8 anos, morador do bairro Sabiá, em Araucária. Desde 2020 o garotinho integra a categoria de base e recentemente defendeu o tricolor no Campeonato Paranaense de Futsal Sub-8, competição que reuniu 32 equipes.

O Paraná Clube passeou tranquilamente pelas fases regionais, disputou fase final em Medianeira, onde venceu o Fipe de Londrina, se classificou para a grande final, mas acabou ficando com o vice-campeonato após perder por 2X0 para o time da casa. “Foi um jogo muito acirrado, eles lutaram até o fim, mas infelizmente a vitória não veio. O importante é que a categoria Sub-8 do Paraná Clube está em preparação há um ano apenas e já vem se destacando nos campeonatos. E o Arhur se tornou um jogador importante na equipe”, disse a mãe Thania.

Atualmente o notável jogador araucariense está defendendo o tricolor no Campeonato Metropolitano de Curitiba. O time se classificou para a final como 1º do grupo e tem grandes chances de ser campeão.

Carreira precoce

Arthur Felipe Derbli Correoa também joga pelo AFFA Arena, time de Araucária. Começou no futsal com apenas 4 anos de idade, iniciou na escolinha AFFA Diamante com o professor Michel Abdala. Participou de uma peneira no Paraná Clube em 2020 e foi selecionado, desde então, vem jogando pelos dois times.

“Arthur ama futebol, respira futebol. Se não bastassem a rotina puxada de treinos – ele treina nas segundas e quartas-feiras no AFFA Arena e nas terças e quintas no Paraná Clube, frequentemente é convidado para participar de campeonatos em times da região. Meu filho joga fora e dentro de casa, inclusive quebra tudo que tem na sala, pois moramos em apartamento”, brinca a mãe.  

Ela conta que o pai, o tio e o avô do Arthur são seus grandes incentivadores. “Vendo o tanto que ele gosta do futsal eu, como mãe, também o incentivo bastante. É muito bom ver o desenvolvimento dele dentro e fora da quadra. Para alegria da família, o Arthur também é canhoto, condição que dificulta a marcação do adversário”, diz a mãe.

Foto: Divulgação.