Menos comparação, mais respeito!

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Perdoem-nos aqueles que afirmam que mulheres e homens são iguais. Mu­lheres têm seu jeito próprio de pensar, agir, sentir, cuidar dos filhos, trabalhar, perceber detalhes, contar e ouvir histórias, conquistar, ir à luta. E essa luta é muito abrangente, desde o direito ao voto ao direito de usar, por exemplo, a roupa que quiser, quando e como quiser.

Mas, aqui não vamos falar sobre a resistência feminina sob o desrespeito contra o gênero, nem sobre a violência contra a mulher (confira estatísticas de Araucária na página 30). Vamos aqui falar sobre a coragem, a determinação e o dinamismo das mulheres.

É claro que, enquanto seres humanos, temos muitos pontos a alinhar e a evoluir no que diz respeito aos direitos das mulheres, mas hoje há um livro inteiro lá fora para ser escrito, esperando por estas grandes protagonistas da vida.

Comprar um carro, viajar, conseguir um novo emprego. Vi­ver a dois, ou viver sozinha. Criar um filho na companhia de mais alguém, ou não. Hoje as mulheres têm mais autonomia e não estão fadadas somente ao famoso trio “lavar, passar e cozinhar”.

Ter a liberdade de abrir a porta e correr atrás dos sonhos, buscar de forma digna o melhor para si e para os seus, viver de forma autêntica sem invejar o comportamento masculino. Mesmo porque, como dissemos no início, não há como comparar os gêneros. Cada um é cada um, com seus defeitos e qualidades, e hoje há espaço para admiração mútua, e, principalmente, espaço para o r-e-s-p-e-i-t-o entre ambos os sexos.

Neste dia 8 de março, parabéns a todas as mulheres!

 

Publicado na edição 1103 – 08/03/2018

 

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