Não foi descartada hipótese de feminicídio no caso de mulher morta a canivetadas

Um canivete havia sido encontrado próximo ao corpo da vítima. Foto: Marco Charneski
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Não foi descartada hipótese de feminicídio no caso de mulher morta a canivetadas
Um canivete havia sido encontrado próximo ao corpo da vítima. Foto: Marco Charneski

 

Por volta das 9h do dia 10 de agosto, foi encontrado o corpo de Deigla Ceridiane Machado em um matagal na rua Castelo Branco, no bairro Thomaz Coelho, próximo à empresa Cassol. Foi instaurado inquérito pela Polícia Civil, que, após diligências empreendidas no caso, não descarta a hipótese de feminicídio.

Ao ser encontrado, havia próximo ao corpo, alguns preservativos, cachimbos e um canivete. O corpo estava com cerca de 5 golpes de arma branca no pescoço e mais 4 no peito. No local, havia indícios de que Deigla teria sido arrastada para o matagal e possivelmente deve ter sido assassinada na noite anterior.

A Polícia Civil está aguardando laudos do Instituto Médico Legal, bem como laudos a respeito do canivete encontrado, a fim de saber se havia digitais na arma branca. Segundo informações, os filhos de Deigla teriam visto a mãe sair com o companheiro na noite anterior à data em que foi encontrado o corpo. Porém, ainda não há depoimento formal sobre isso.

Ainda, outra linha de investigação do assassinato diz respeito à ligação de Deigla com entorpecentes.

Publicado na edição 1131 – 20/09/18

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