A 2ª Companhia do 17º Batalhão da Polícia Militar iniciou na manhã desta quarta-feira, 24 de abril, a Operação Tiradentes, lançada na praça da Bíblia, em frente à Câmara Municipal.
A operação foi considerada uma das maiores na área de segurança pública, visto que aconteceu em todos os estados brasileiros. As ações tiveram início nas primeiras horas da manhã de ontem e se estenderam por 24h. De acordo com o tenente Deiverson, da PM de Araucária, o objetivo é a atuação preventiva e a intensificação da presença da PM em locais de grande aglomeração de pessoas a fim de inibir crimes.
Em Araucária, o trabalho preventivo foi feito com abordagens de pessoas e bloqueios de veículos em locais pré-estabelecidos, principalmente em pontos onde há denúncias e registros de crimes como o tráfico de drogas.
Até as 15h de ontem, a polícia informou que havia abordado 35 veículos, 15 motocicletas, 111 pessoas e haviam sido lavradas 2 notificações de trânsito.
NO PARANÁ
A megaoperação envolveu três mil policiais militares no Paraná e cerca de 1.200 viaturas, além do policiamento já feito rotineiramente.
Segundo a assessoria de imprensa da PM, a ideia foi promover mais segurança e ordem nas cidades, áreas rurais, estradas, rios e matas, aplicando equipes diuturnamente de maneira intensificada. No Paraná, todas as unidades operacionais aplicaram seus respectivos efetivos, com apoio dos batalhões especializados em situações específicas. “As buscas dos policiais são focadas para localizar armas de fogo, substâncias entorpecentes, suspeitos de envolvimentos em crimes e foragidos da justiça, além de recuperar veículos com alerta de furto ou roubo”.
Ainda, conforme explicou a assessoria da corporação, a operação Tiradentes contou com efetivos dos seis Comandos Regionais (CRPM’s), por meio das unidades operacionais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, aplicando os efetivos da Rondas Ostensivas Tático Móvel (ROTAM), da Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (ROCAM), do Serviço de Inteligência, da Radiopatrulha (RPA), e demais equipes.
Publicado na edição 1160 – 25/04/2019