Povão protesta contra o reajuste da luz

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O reajuste tarifário nas contas de energia elétrica foi recebido com protestos pela população. A Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) determinou no final do mês de agosto, um aumento médio de 35,05%, sendo 37,35% para consumidores de alta tensão (indústrias) e 33,49% para baixa tensão (consumidores residenciais). Os novos valores já estão sendo aplicados para 4,2 milhões de unidades consumidoras localizadas em 393 municípios do Paraná.
O principal motivo para o reajuste foi o aumento de custos pagos pela distribuidora para a compra de energia suplementar, após o término do período de suprimento de alguns contratos de comercialização – tipo de energia contratada a preços mais baratos do que os obtidos em leilões de suplementação. As empresas têm o direito de repassar esses aumentos de custos a suas tarifas.

Em Araucária, os consumidores protestaram. A reportagem do Jornal Popular saiu às ruas para ouvir algumas opiniões. Acompanhe a seguir:
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Gás de cozinha foi no embalo

Outro reajuste que surtiu um impacto negativo entre a população foi o do gás de cozinha. O preço do botijão foi reajustado em até 10% em setembro e o reajuste foi justificado pela variação da inflação e o aumento nos custos de transporte e dissídio coletivo das categorias.

Em algumas revendedoras da cidade, o botijão para fins domésticos que possui 13kg era encontrado entre R$ 36 a R$ 40, agora o valor passou para R$ 40 a R$ 45, com variações devido as marcas e revendas.

Para o proprietário da Lageano Comércio de Gás, Roselaci Branco, este aumento vai refletir em vários outros setores do comércio. “É um efeito em cadeia, sobe o preço do botijão de gás, consequentemente todos os demais produtos tendem a subir. E quem costuma fazer refeições fora de casa, vai sentir ainda mais o preço salgado no bolso”, observou.

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