Nestes tempos desérticos, sombrios,
recordar, trazer ao coração belezas,
manifestá-las em palavras e ações…

E toda beleza genuína vem de Deus,
desabrocha no amor e puro cuidado,
decora espaços abertos e fechados…

Que seja a beleza minha identidade,
que seja o amor minha razão de ser,
que eu cultive a primavera interior…

Texto: Lauro Daros

Publicado na edição 1281 – 30/09/2021