Saúde esclarece confusão na UPA do Costeira

Foto: divulgação
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Saúde esclarece confusão na UPA do Costeira
Foto: divulgação

 

A noite desta quarta-feira, 30 de agosto, foi tumultuada na Unidade de Pronto Atendimento – UPA do bairro Costeira. Um paciente teria passado mal enquanto aguardava o atendimento e a cena teria revoltado as pessoas que estavam na unidade. Inclusive um vídeo gravado por um dos usuários foi parar nas redes sociais e viralizou. Um dos comentários dizia que a unidade estava superlotada, com pacientes aguardando várias horas para ser atendido. No comentário a usuária dizia ainda que uma mulher teria desmaiado no banheiro e um homem teria sofrido um ataque epilético, caído no chão e cortado a cabeça,

Sobre o ocorrido, nesta quinta-feira, a Prefeitura emitiu uma nota e veiculou um vídeo nas redes sociais, onde a coordenadora da UPA, Eliane Kriger de Paiva, esclarece que as informações repassadas pelos usuários são inverídicas. Ela explica que o paciente não ficou horas aguardando, pelo contrário, foi atendido em menos de 20 minutos. “Em um determinado momento o paciente levantou, se desequilibrou e caiu, cortando a cabeça. O médico o atendeu e colocou-o em observação. Ele passa bem e já foi liberado”, disse.

A coordenadora também alertou as pessoas a não compartilharem inverdades nas redes sociais, porque além de expor os profissionais e o serviço, expõe o paciente e seus familiares.

Em nota, a Secretaria de Saúde reiterou a orientação, sugerindo que se tenha cuidado ao compartilhar posts no facebook que exponham imagens de pessoas sem seu devido consentimento e também sem a verificação da veracidade do fato. “Um vídeo que viralizou nas redes sociais está expondo a imagem de um paciente da UPA. Não compactue com situações assim, coloque-se no lugar do paciente e da família. Quem posta, e quem compartilha, acaba sendo co-responsável e pode responder legalmente por isso. O direito assegura a proteção à imagem do indivíduo, sendo proibida sua divulgação por qualquer meio (fotografia, vídeo, áudio, entre outros) por considerar um atentado a sua privacidade, expondo muitas vezes o ser humano ao ridículo, especialmente se for de forma não autorizada”, diz a nota.

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