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Secretários divergem em seus discursos

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Após duas reuniões com a administração, uma delas para iniciar as negociações sobre a pauta de reivindicações da categoria, e, a outra para tratar de assuntos específicos com o Secretário de Saúde, notou-se certa incompatibilidade de discurso entre os agentes políticos. Mas, se este fato acontece com os secretários, imagina, então, com o Prefeito, que não aparece nas reuniões com os sindicatos.

Nas reuniões que aconteceram ano passado, geralmente o Secretário de Governo ou o de Gestão de Pessoas era quem recebia o sindicato. Ou seja, há mais de um ano não encontramos com Olizandro. Na semana passada, pedimos a presença do prefeito na próxima reunião, devido aos seus amplos poderes e capacidade de resolver com mais facilidade algumas questões, dependendo, é claro, do seu “querer político”.

Para confirmar a reunião do dia 24 o Secretário de Governo, Ronaldo Martins, entrou em contato com o SIFAR declarando estar ciente dos itens da pauta. Entretanto, no encontro, percebeu-se que o Secretário de Gestão de Pessoas, Rodrigo Lichtenfels, não havia, ainda, lido o documento, sem nem ter conhecimento dos itens prioritários para a categoria. Já no início desta semana, em que conversamos com Rogerio Kampa, Secretário de Saúde, mais antagonismos de discurso foram detectados, desde o pagamento de horas extras, em que um fala uma coisa e o outro diz outra, até o fato da não interação com as reclamações dos servidores.

Consideramos imprescindível que o secretariado do governo “fale a mesma língua”. E, se nos couber, ainda aconselhamos estudos feitos com antecipação a fim de gerar exposições afinadas, sem adversidades entre uma secretaria e outra. Sabemos que não é pouco o trabalho da administração pública, mas entendemos que falas e atitudes desconexas não favorecem a população, muito menos assessoram acertadamente a imagem de Olizandro.