Os filmes em live action da Disney costumam dividir a opinião da crítica e dos espectadores. Os mais nostálgicos, alegam não haver necessidade em refazer as obras clássicas do estúdio, já o público mais jovem, comparece em peso aos cinemas, apoiando a criação de mais reboots. Para o bem ou para o mal, Malévola – Dona do Mal, chega aos cinemas com um novo enredo, mais efeitos especiais e cheio de estrelas em seu elenco.
Angelina Jolie é um ícone de Hollywood, quase tudo em que o nome da atriz está envolvido, é sinônimo de sucesso imediato, ela vive a vilã. Malévola 2 estreia sendo muito bem avaliado pela crítica e aguardado pelos fãs de contos de fadas, visto que contará uma nova história.
Retornando cinco anos após seu antecessor, a aventura da rainha do mal, segundo a crítica, é divertida, maior e melhor. Jolie e sua rival, Michelle Pfeitter, formam uma grande dupla, ainda que o personagem de Michelle não seja tão bem desenvolvido e beire o clichê. Sendo cotado como um dos melhores live actions até então, os elogios dos especialistas crescem quando o assunto é design de produção e roteiro, uma vez que ambos se destacam, transformando o longa em um verdadeiro espetáculo.
Um conto de fadas moderno, esse é o termo usado para descrever a sequência. A história inédita baseada no conto da Bela Adormecida, interpretada por Elle Fenning, coloca o empoderamento feminino em pauta, levantando críticas sociais ao longo de suas quase duas horas de duração. Criando lutas épicas através do CGI, Malévola conquista os fãs com uma história poderosa, estética impecável e consolida Angelina como intérprete da vilã.
Leia a sinopse
Após aceitar se casar com o Príncipe Phillip (Harris Dickinson), Aurora (Elle Fanning) é imediatamente acolhida pela rainha, sua futura sogra (Michelle Pfeiffer), como se fosse sua própria filha. Revoltada, Malévola (Angelina Jolie) se opõe ao reino e reúne novos aliados para proteger as terras mágicas que compartilham.
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