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Editorial: Transtornos passageiros, benefícios permanentes

É quase que natural que o encerramento de um ciclo e início de outro provoque nas pessoas uma série de expectativas. Se o ciclo que se está encerrando foi bom, fica o sentimento de que ele poderia ter durado um pouco mais e também o desejo de que o que se inicia seja tão bom quanto o anterior.

Da mesma forma, se o ciclo que se finda não foi lá aquelas coisas, deseja-se que aquele que está por iniciar seja melhor, com projetos se realizando, vidas se encontrando e motivos para seguir lutando.

Tais expectativas, no entanto, em sua maioria das vezes, nada mais serão do que o resultado do que plantamos. É por isso que de nada adianta pedirmos mais saúde no ano novo, se continuarmos a ter uma vida não saudável. De nada adianta desejarmos um trabalho que nos realize se não estamos realmente dispostos a procurá-lo e por aí vai.

É por isso que nesta primeira edição impressa de O Popular do ano de 2022 convidamos aos nossos leitores a começar a colocar em prática aquilo que desejamos nas festas do final de 2021. E não há – salvo raras exceções – como colocarmos nossos sonhos em prática sem trabalho, sem planejamento, sem fixação de metas, enfim… sem dar o primeiro passo.

E dar o primeiro passo num mundo tão confuso como o que estamos inseridos atualmente passa por sempre estar bem-informado sobre ele. Eis aí que, novamente, voltamos ao O Popular e seu compromisso indelével de sempre trazer a notícia completa, analisada, que te permite, em dias que o nosso tempo está cada vez mais curto, entender melhor o meio em que você está vivendo. Para nós, o mundo é Araucária e é sobre este “planeta” de pouco mais de 140 mil habitantes que nossa equipe se debruça diariamente. E assim continuará sendo neste ano de 2022, que nossas edições impressas começam a acompanhar a partir de hoje.

Obrigado por estarem com a gente neste ano novo! Boa leitura!

Publicado na edição 1294 – 13/01/2021

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