Uma chance de viver

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Vimos com muita agonia a novela se desenrolando em torno da única arma efetiva que há por enquanto para a Covid 19. A vacina. Para nosso alívio, não apenas uma, mas cinco vacinas diferentes ficaram prontas quase que ao mesmo tempo. Só que ainda estava lá, no exterior. Aqui havia protocolos a serem seguidos, medidas de segurança a serem tomadas. As autoridades exigindo as documentações protocolares, disputas políticas rolando. Enquanto isso, o cidadão comum pegando o ônibus diariamente e pensando: “Será que é hoje que eu me contamino, Senhor?” Cada um com seus medos, com suas preocupações, seus planos. Lá no fundo havia uma esperança.

Finalmente chegou. Não para todos, não a melhor, mas chegou. Com ela a esperança. Finalmente uma arma contra aquilo que nos encurralou durante esse tempo todo. Porém sabemos que há ainda um longo tempo pela frente para termos um número suficiente de pessoas vacinadas para podermos dizer que há imunidade coletiva. Enquanto isso, devemos fazer o que aprendemos durante esses últimos meses; se cuidar, cuidar dos nossos, cuidar dos outros. Essa batalha só estará vencida quando o último estiver imunizado.

Quantos capítulos ainda temos pela frente nessa história? Não sabemos, mas o importante é que você seja um daqueles que vai chegar no fim da história, que vai tirar a máscara e dizer: Finalmente vencemos” sim, vencemos e não venci. Porque essa luta só se ganha no coletivo. Boa leitura.

Publicado na edição 1245 – 21/01/2021

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