Araucária PR, , 19°C

Leomar largou no pelotão de elite e concluiu o percurso na 109ª posição entre os 30 mil concorrentes
Leomar largou no pelotão de elite e concluiu o percurso na 109ª posição entre os 30 mil concorrentes
Leomar largou no pelotão de elite e concluiu o percurso na 109ª posição entre os 30 mil concorrentes

Leomar

Bruno completou o percurso e  realizou o sonho de correr na prova
Bruno completou o percurso e
realizou o sonho de correr na prova

Ao lado de quenianos, etíopes e milhares de brasileiros, os araucarienses Leomar Gomes e Bruno Alexandre Wisniewski enfrentaram a 91ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre e trouxeram muitas histórias. “Posso dizer que terminei 2014 realizando um sonho de menino ao largar na elite da corrida mais famosa das Américas”, conta Leomar.

Segundo ele, esta foi sua 6ª participação no evento, mas isso não diminuiu as dificuldades da prova, já que precisou enfrentar fortes concorrentes e lidar com a ansiedade. “Devido ao nervosismo, eu acabei dormindo mal algumas noites e isso me prejudicou para buscar uma boa marca. Mesmo assim, os primeiros quilômetros da competição foram alucinantes!”, recorda.

Isso aconteceu porque ele largou junto com os africanos e precisou forçar o ritmo para tentar acompanhar essas feras. “Fiz força para ficar ao lado deles, mas não foi o suficiente. Então, completei a prova em 59 minutos na 109ª posição geral”, conta o atleta, que deixou mais de 29 mil concorrentes para trás. “Foi emocionante, e eu agradeço a todos que me ajudaram e apoiaram de alguma forma, principalmente a Novozymes e a minha família”, pontua.

Além dele, outro araucariense também correu os 15km pelas ruas de São Paulo, mas largou bem longe da elite e sofreu para conseguir seu espaço. “Eu cheguei com uma hora e meia de antecedência, mas não consegui me posicionar bem na largada e tive muita dificuldade para correr os primeiros quilômetros por causa do grande tumulto”, recorda.

No entanto, garante que a experiência foi ótima e pode até ser repetida em outras oportunidades. “Eu consegui concluir a prova tranquilamente na posição 3.938, mas não vou de novo este ano porque é uma viagem muito cansativa para se fazer na véspera do réveillon. Talvez mais pra frente”, adianta o rapaz, que agradece o apoio e compreensão da esposa e dos filhos.
24_25 - esporte.indd
Texto: Raquel Derevecki / FOTOS: DIVULGAÇÃO

Leia outras notícias
MedPrev - Novembro Azul