Guajuvira

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Além da Araucária, outra árvore de porte, frondosa, resistente a ventos fortes, cuja madeira era utilizada pelos antigos índios da região, os tinguis, para fazer arcos, Guajuvira é um nome tupi-guarani e formou se como povoado ao lado da colônia Ipiranga de forte imigração de polacos e ucraínos. O Distrito prosperou em torno da Igreja Senhor Bom Jesus e possui no Armazém Nalepa, um comércio presente na região há muitos anos, onde é possível encontrar alimentos em geral, além dos tradicionais secos e molhados. Banhada pelo Rio Iguaçu que servia de meio de ligação com a cidade, Guajuvira já abrigou cartório, olaria e fábrica de talhões para embalar garrafões e frutas no passado. Wagner, Radulski, Nalepa, Ferreira da Silva, Fleiter, Metzer, Bogdan, Knapik são alguns nomes familiares neste Distrito.

Será implantada uma Praça ao lado da ferrovia, e ao lado do Horto Municipal tem um campo de futebol que está recebendo melhorias como alambrado, churrasqueiras e terá seus vestiários reformados. Também se pretende fazer um estacionamento dotado de um bicicletário semelhante ao já implantado no Parque Cachoeira, assim o futuro turista que visitar Guajuvira estacionará seu carro e emprestando uma bicicleta fará seu percurso pelas vias campestres da vizinhança, incorporando saúde e lazer na sua vida, como ocorre hoje no Parque Cachoeira.

Texto: EDILSON BUENO

Publicado na edição 1265 – 10/06/2021

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