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Escritas, no século XIX, pelo poeta cubano José Martí, importante lutador pela emancipação humana, elas foram compartilhadas e fizeram sentido para algumas pessoas até o final do século XX, como um ideal para alcançar a maturidade.

Ao plantar uma árvore há uma conexão com a natureza, uma sensação de pertencimento e consequente respeito. Ter um filho exige o aumento da responsabilidade em diferentes questões humanas e o experimento profundo do amor. Escrever um livro é como mergulhar fundo dentro de si, ainda que o assunto não seja sobre quem escreve mas ele precisa buscar conhecimento, saber se comunicar, escrever e ser criativo.

Percebemos que estes três pilares formaram uma boa orientação para o crescimento humano. Porém, nos dias de hoje, com a influência da tecnologia as prioridades passaram por mudanças. Escrever um livro continua sendo importante, porém novas formas de escrita surgiram e são muito bem aceitas. Ter um filho já não é importante para muitos casais que priorizam a profissão, a liberdade, a autonomia e as vezes sentem medo de errar com a educação dos filhos. Isto é muito compreensível pois vivemos em um planeta que está ficando saturado de coisas ruins e escasso das boas. Plantar uma árvore já não faz sentido. Plantar trilhões de árvores é que faz! Na verdade não é uma opção, é uma necessidade. Estima-se que cada pessoa deva plantar mais de seis árvores por mês, para que juntos controlemos o aquecimento global e tenhamos mais qualidade de vida.

Com algumas adaptações, as palavras de José Martí ainda fazem muito sentido.

Texto escrito por Cristiane Ferreira.

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