Nesta semana, em matéria publicada em nossa edição digital, informamos sobre a vinda do presidente Lula a cidade. A relevância da notícia é óbvia, vez que estamos falando de um chefe do Estado. A maior autoridade pública de nosso país.
Como – graças a Deus – vivemos em uma democracia, a escolha do presidente da República não se deu de forma unânime. Logo, é fato que existem pessoas que não o entendem como o melhor gestor para comandar o país.
Da mesma forma, é fato que ele obteve a maioria dos votos no pleito de 2022. Logo, foi democraticamente eleito e, por consequência, é o presidente de todos os brasileiros. Assim como Bolsonaro foi entre os anos de 2019 e 2022.
Isso, obviamente, não quer dizer que você precisa colar um adesivo do Lula na janela da sua casa. Não quer dizer que você precisa falar bem de seu governo. Muito pelo contrário. A democracia é tão linda que você pode – inclusive – fazer oposição ao governo. Seja ele qual for.
No entanto, precisamos entender que a democracia que nos rege também estabelece deveres aos brasileiros. E um deles é que somos obrigados a seguir as leis de nosso país, sendo que aqueles que não as seguem ficam sujeitos ao crivo da Justiça.
E uma das leis que precisamos seguir é o de não praticar o discurso de ódio ou incentivar a violência contra qualquer pessoa! E dentre essas pessoas está o presidente da República. É possível discordar sem ofender. Criticar sem querer a morte daquele que não é do mesmo espectro político que o meu. Esse tipo de discurso, aliás, é absurdo. Precisamos evoluir urgentemente neste aspecto. Do contrário não conseguiremos evoluir enquanto sociedade! Boa leitura!
Edição n.º 1428.