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Está chegando a hora. No domingo, 5 de outubro, será dia de escolher nossos governantes. É o momento sublime de qualquer democracia. É o momento onde o cidadão comum, ali no particular da cabine de votação, pode escolher quem ele bem quiser, inclusive ninguém. Pelo menos em tese, ninguém deverá saber qual foi sua opção. É nessa hora que a tal base das democracias, aquele para quem, com quem e por quem nossos governantes devem (ou deveriam) trabalhar, o povo, tem o poder total e soberano. E é nessa hora que as besteiras começam a acontecer.

Sim, temos o poder de escolher em quem votar. Mas o fazemos da forma correta? Levamos os fatores certos em conta? Quando uma pessoa descobre que precisa fazer um transplante de coração ela, tendo opções, escolhe o médico que é mais simpático, falador, bem vestido ou o mais competente? É claro que ninguém quer correr riscos e escolhe aquele com o qual vai ter mais chances de sobreviver, isto é, o mais capaz. Porque então, que na hora de dar seu voto, muita gente diz que sua escolha foi motivada pela amizade, pela aparência, e coisas do tipo. Uma das últimas coisas que são citadas é que está sendo escolhido fulano porque seu trabalho o fez merecedor. Isso acontece por uma razão muito simples. O eleitor médio brasileiro mal se lembra em quem votou nas eleições passadas. Acompanhar de perto o trabalho de seu escolhido pelos quatro anos então, nem pensar. Eleição após eleição os eleitores acabam caindo novamente na armadilha de eleger quem ele não sabe como trabalha.

Então, não repita o mesmo de eleições anteriores. Ainda dá tempo de pesquisar e buscar o candidato mais adequado para entregar aquilo que temos de mais importante em termos de sociedade: o Estado! Pense nisso!

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