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Povo reclama de pontos de ônibus que estão sem abrigos

Esperar pelo ônibus em alguns pontos exige coragem dos passageiros
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Povo reclama de pontos de ônibus que estão sem abrigos
Esperar pelo ônibus em alguns pontos exige coragem dos passageiros

 

Usuários do transporte público de Araucária reclamam da falta de cobertura nos pontos de ônibus, que gera transtornos, principalmente nos dias de sol ou de chuva. Eles reclamam que pagam caro pela tarifa em busca de um serviço de qualidade, só que isso nem sempre acontece.

“Pelo preço que pagamos na passagem, isso não deveria estar acontecendo, todos os pontos da cidade teriam que ter cobertura e bancos para o povo sentar enquanto aguarda o ônibus. Aqui tinha cobertura, mas tiraram, falando que iam colocar uma nova, e até agora nada. Enviei um ofício para a Secretaria de Obras e não me responderam ainda”, declarou um morador, citando como exemplo os pontos localizados na rua Curió, esquina com as ruas Chopim e Azulão, no Jardim Condor.

Outro morador que utiliza com frequência o ponto de ônibus que fica ao lado do Sindimont, na rua Vital Brasil, bairro Estação, comentou que já cansou de ter que ficar debaixo do sol forte enquanto aguarda o ônibus. “Já presenciei idosos aqui nesse ponto, tendo que ficar debaixo do sol forte, isso sem contar nos dias de chuva, quando as pessoas têm que abrir o guarda-chuva para não se molhar. É um desrespeito com o cidadão”, reclamou.

Sobre o problema, o superintendente de transporte coletivo do município, Wilmer Jacó da Silva, alegou que nessa gestão a Prefeitura não fez a retirada de nenhuma cobertura em ponto de ônibus, medida que deve ter sido adotada em outras gestões. Porém, disse que já está em andamento a aquisição de novas coberturas, as quais deverão ser colocadas nos mais de 300 pontos existentes na área urbana do município. “Já escolhemos alguns modelos, de acordo com cada local. Na área rural, nas vias onde não existe asfalto, a ideia é reaproveitar algumas coberturas que serão retiradas da área urbana. Onde já existe o asfalto, serão colocados abrigos novos. Também estudamos a proposta de comercializar alguns desses abrigos, para que empresas possam explorá-los e cuidar da manutenção”, pontuou Wilmer.

 

Foto: Everson Santos