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Servidores convidam a população para evento neste sábado (07) ao lado da UPA

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De acordo com deliberações durante a assembleia conjunta, que aconteceu em 27 de maio, dia da paralisação de atividades dos servidores, acontecerá nesta sábado (07) uma mobilização dos funcionários para ouvir e esclarecer dúvidas da população. O evento, intitulado “Caravana dos Servidores”, terá início às 14h, ao lado da UPA.

Os sindicatos têm evidenciado interesse em negociar com o Executivo que permanece firme em sua decisão, o que comprova o descaso e a falta de reconhecimento do funcionário público. Os servidores estão indignados com a forma que vem sendo tratados. Por um lado, gastos exorbitantes com cargos comissionados, horas extras, emprego de parentes, entre outros. E, por outro, o velho discurso de que “o município enfrenta um momento de crise e torna-se inviável o pagamento dos direitos do servidor”.

Servidores estarão unidos na Caravana com o intuito de mobilizar também a população e elucidar a real situação de Araucária e do funcionalismo na cidade. No sábado, serão produzidos vídeos para registrar reclamações dos munícipes e, enquanto isso, as crianças terão espaço para diversão, com piscina de bolinhas, algodão doce, pipoca e cama elástica.

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Na última terça-feira (03), o SIFAR, SISMMAR e comissões de negociação tentaram novo encontro com a Administração. Na semana passada havia sido protocolado um ofício, por meio do SIFAR, solicitando audiência, porém os servidores foram brevemente atendidos na recepção pelo Secretário de Gestão de Pessoas, Rodrigo Lichtenfels.

O Secretário foi sucinto em seu discurso afirmando que politicamente está decidido o lançamento das faltas dos servidores que participaram da paralisação no dia 27 e, também, comentou que não teve tempo de ler o processo, que, segundo ele, havia chegado em suas mãos naquele mesmo dia.

O atendimento, de pouco mais de cinco minutos, demonstrou como a gestão vê o servidor, recurso que ela mesma tem para desenvolvimento do município: pessoas que podem ser desconsideradas e que não merecem o menor respeito pelo serviço que exercem.