Três colégios estão dentro do programa Escola Segura

Antes de iniciar o trabalho nas escolas, policiais passaram por treinamentos. Foto: divulgação
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Três colégios estão dentro do programa Escola Segura
Antes de iniciar o trabalho nas escolas, policiais passaram por treinamentos. Foto: divulgação

 

Desde a segunda-feira, 6 de maio, os colégios estaduais Marilze da Luz Brand (Fonte Nova), Maria da Graça Silva Lima (Costeira) e Agalvira Bittencourt Pinto (Capela Velha) já contam com os serviços de segurança feitos por policiais militares da reserva. As três instituições foram contempladas na primeira fase do programa Escola Segura, instituído pelo governo do Estado, em conjunto com a Polícia Militar e com a Secretaria de Estado da Educação, que será lançado oficialmente na sexta-feira, dia 10.

Antes de iniciar os trabalhos, os policiais selecionados passaram por avaliações de saúde física e psicológica, e participaram de cursos de treinamento e aperfeiçoamento. Agora eles passarão por um período de adaptação e integração com a comunidade escolar. Além da presença física do policial, o programa também prevê o suporte de unidades móveis da Polícia Militar e integração com o serviço de inteligência da área de segurança.

Para cada escola foram designados dois PMs que se revezam em dois turnos, das 7h às 15h e das 15h às 23h. “A ideia do projeto é bem interessante, agora nossos funcionários, professores e alunos estão mais seguros. O primeiro policial chega às 7 horas, antes de abrirmos o portão, e fica até ás 15h, depois vem outro, que fica até às 22h45, quando a escola fecha. Eles circulam pelo colégio, atentos a tudo que acontece, mas não vão intervir em questões de indisciplina de alunos, apenas em situações críticas”, disse o diretor do Agalvira, Alessandro Vieira Rosa.

O diretor do Maria da Graça, Alexandre Blot, comentou que lamentavelmente o policial que foi contratado no período da manhã desistiu, antes mesmo de começar, portanto, a escola só terá o serviço de um policial no período das 15h às 23h. “Ele vai fazer a ronda na escola, e certamente a comunidade escolar se sentirá mais protegida”, pontuou. Da mesma forma o diretor do Marilze, Ricardo Teixeira, falou que “o programa é importante porque tende a aproximar a corporação da comunidade, e também contribuir com a segurança de toda a comunidade escolar”.

Texto: Maurenn Bernardo

Publicado na edição 1162 – 09/05/2019

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