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Que venha a Vacina

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O ano de 2020 foi, sem dúvida, desafiador. As dificuldades trazidas à população mundial em razão da pandemia causada pela Covid-19 colocaram à prova não só o sistema de saúde, mas também o modo de viver do ser humano moderno.

Tantas dificuldades enfrentadas ao longo do ano passado fizeram com que quase a totalidade dos habitantes deste planeta torcessem para que 2021 chegasse logo, como se o Ano Novo fosse o remédio para todos os nossos problemas. Não é! E a prova está aí: o coronavírus segue matando, segue contaminando.

A melhor notícia deste início de 2021 é que finalmente temos uma vacina. Ou melhor, várias vacinas. Algumas delas muito perto de chegar ao braço dos brasileiros, como a coronavac e a da Fiocruz/AstraZeneca. Ambos os imunizantes são fruto da ciência. Fruto de pesquisas. Fruto, para os cristãos, da capacidade que Deus deu ao ser humano de pensar. Logo, não há motivos para termos medo de nenhuma delas. Não há motivo para criamos, nem proliferarmos teorias malucas antivacinas.

Essas vacinas, prezados leitores, são o grande presente que nos foi dado neste ano de 2021. Ano Novo, para muitos de nós, significa esperança. E, em 2021, o melhor sinônimo para a palavra esperança é vacina.

Precisamos todos defender a vacinação em massa. E aqueles que têm dúvidas com relação à eficácia do imunizante, devem pesquisar, pesquisar, e pesquisar muito. Devem também estudar, estudar e estudar a mesma quantidade (ou ainda mais) do que estudaram os cientistas que elaboraram as vacinas disponíveis. Só depois disso é que você deve emitir juízo de valor sobre eficácia de um remédio.

Obviamente não se está aqui querendo tolher o direito individual que cada um de nós tem de emitir opiniões. Esse direito continua sagrado. Tenha suas opiniões, mas guarde-as para si quando elas são contrárias à ciência. Não pratique a desinformação. Se os negacionistas conseguirem fazer só isto, o ano de 2021 já terá começado melhor!
Boa leitura! E que venha a vacina!

Publicado na edição 1244 – 14/01/2021