“O homem é um ser social”. A máxima é do filosofo grego Aristóteles e embora dita já há centenas de anos, ainda permanece atual. Enquanto seres humanos, vivemos em sociedade e dela precisamos para nos desenvolver biologicamente, socialmente, culturalmente e de várias outras formas.
Assim como o homem é um ser social, tudo aquilo que ele está envolvido também o é. Não se cresce e não se desenvolve sozinho. Vejamos o exemplo de O Popular, ele precisa do meio em que está inserido para se desenvolver. Precisamos de nossa equipe para produzir matérias. São os personagens nela relatados que as tornam reais. Precisamos de nossos anunciantes para monetizar o negócio. Precisamos de nossos leitores para dar repercussão ao que escrevemos. Ou seja, a empresa O Popular é também um “ser” social. Da mesma forma, todos os envolvidos nessa cadeia que citamos também possuem suas próprias cadeias de relacionamento, formando uma teia gigantesca, inesgotável de relacionamentos que nos tornam sociedade.
E dentro da importância de nos reconhecermos enquanto seres economicamente sociais, não há segredo maior para o sucesso do que o incentivo e participação de entidades associativistas. Historicamente, O Popular sempre procurou integrar entidades representativas de classe, de segmentos comerciais. Outrora, foi Carlos do Valle, que por muitos anos esteve à frente deste periódico, o presidente da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Araucária (ACIAA).
Agora, novamente, após um hiato em que fomos apenas entusiastas do associativismo, voltaremos a participar de uma chapa que pretende dirigir a ACIAA. A eleição acontece na próxima semana e a diretoria que se propõe a dirigi-la é formada essencialmente por associados mais antigos, porém que – em sua maioria – estarão pela primeira vez em cargos de direção da entidade. A expectativa é boa, o desejo de fortalecer a associação é alta, de fazer dela um motor de desenvolvimento do nosso comércio então, nem se fala! Então, bora trabalhar!
