Caminhões parados indevidamente estão atrapalhando o trânsito

Com caminhões estacionados dos dois lados, a via fica estreita
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Com caminhões estacionados dos dois lados, a via fica estreita
Com caminhões estacionados dos dois lados, a via fica estreita

Os caminhões tanque da GPC Química, que ficam estacionados em frente a empresa, na rua Presidente Castelo Branco, no Thomaz Coelho, têm levado moradores a reclamar da dificuldade em transitar pela rua, principal via de acesso ao bairro. Segundo eles, os veículos ficam por horas atrapalhando o trânsito, sem contar que fica super perigoso, pois estacionam de um lado e do outro da via, passando apenas um carro por vez e bloqueando a visão dos carros.

“O pior é que isso não acontece apenas nos horários de pico, mas a qualquer hora do dia. Os cami­nhões invadem a pista e atra­palham a circulação dos carros, isso é um perigo”, reclamou uma moradora, que não quis se identificar.

Outro morador denunciou que a rua é linha de ônibus e tem dias que os motoristas precisam parar longe do ponto porque os cami­nhões atrapalham. “A empresa poderia buscar alguma alternativa pra acabar com isso. Será que eles não tem como ampliar o estacionamento de caminhões deles? Assim fica difícil, pois quem paga o pato é sempre o povo”, falou.

O gerente industrial da GPC, Paulo César Alves, disse que a empresa sempre manteve um bom relacionamento com os moradores ao seu entorno, inclusive mantém sua portaria sempre aberta para receber reclamações e sugestões. “Nossos porteiros e recepcionis­tas são treinados para receber a comunidade e registrar suas reclamações, não entendo porque não nos procuraram para falar sobre o problema dos caminhões”, disse.

O gerente explicou que a GPC está buscando soluções para resolver a questão. “No momento não dispomos de recursos para ampliar o estacionamento, por isso procuramos a Secretaria de Urbanismo para tentar, junto à Prefeitura, a execução de um projeto de alargamento da Castelo Branco ou a abertura de uma via alternativa que faça ligação com a Rodovia do Xisto. Mesmo assim, estamos abertos à conversas com a comunidade, que pode vir diretamente na nossa portaria ou ligar no fone 2141-6500”.

Sobre a questão, a Secretaria de Urbanismo apenas adiantou que está realizando estudos sobre o local, mas ainda não tem data para apresentar as conclusões.

Texto: Maurenn Bernardo / FOTO: EVERSON SANTOS

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