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Os policiais civis e guardas municipais acusados de torturar os suspeitos de matar a menina Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, em junho, foram postos em liberdade pela Justiça. Entre eles estão os dois guardas municipais de Araucária. A prisão deles foi revogada no início da semana mediante pagamento de uma fiança de R$ 10 mil para cada um. A juíza entendeu que eles não oferecem risco para a tramitação do processo. Eles estavam presos desde agosto

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