Patriotas si, pero non mucho

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O patriotismo é destas coisas que insiste em resistir aos novos tempos, mas ainda útil nas patriotadas utilizadas para golpear repúblicas de Bananas servidos como patriotas de segunda mão.

Já no passado os chamados voluntários da pátria, nem todos tão voluntários assim, afinal são conhecidas as promessas de liberdade aos negros como compensação, imaginem então aos brancos graduados se iriam ficar quietos de bolsos vazios?

Agora quanto valeria essas patriotadas de hoje em dia, se o próprio exército americano composto de mercenários contratado mundo afora, ainda arrebanham gananciosos locais dentro do próprio país que eles pretendem invadir, como no caso do Juan Guaidó na Venezuela, ou no caso brasileiro em que pagamos um jabá salgado para o general Alcides Valeriano ser pau mandado das Forças Armadas Estadunidense, para vigiar o saque do pré-sal outrora tupiniquim.

Patriotas como o ex-juiz Sergio Moro que vivia preocupado com o bolso do especulador da Bolsa de Nova York e obrigou a Petrobras pagar 10 bilhões de ressarcimento em seus devaneios jurídicos, tardiamente descobertos pelo STF.

Patriotas como outro general da reserva do Exército Brasileiro, o Joaquim Silva e Luna, atual presidente da Petrobras, que faz o brasileiro pagar gasolina cara pro especulador Nova-iorquino continuar sorrindo.

Patriotismo pautado pela Groubo com camisas da Nike, que colocam o interesse dos outros na frente dos interesses do povo brasileiro só mesmo se for com Patriotas de segunda mão, e haja manipulação da mídia corporativa.

Texto: Edilson Bueno

Publicado na edição 1290 – 02/12/2021

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