Situação dos alunos da Escola Terezinha vai parar na Globo

No portal Globo.com a situação da Escola Terezinha foi notícia no domingo, dia 28

A situação dos alunos da Escola Municipal Terezinha Mariano Theobald, que estão tendo que estudar em três turnos com aulas de 35 minutos por conta dos incêndio que destruiu quatro salas da instituição em novembro do ano passado tem chamado a atenção da mídia paranaense, e também nacional.

Na semana passada, por exemplo, a TV Paranaense, afiliada da Rede Globo no estado, levou ao ar no sábado, dia 27, em seu principal telejornal, o ParanaTV 2º edição, o martírio de estudantes, pais e professores da escola, que tiveram que mudar sua rotina totalmente para se adaptar aos novos horários.

Na matéria que foi ao ar, o jornalista chama a atenção, inclusive, para o fato de crianças de 11 anos estarem estudando no período noturno e tendo aulas de apenas 35 minutos, quando normalmente elas deveríam durar 50 minutos. O material levado ao ar pela TV Paranaense chamou a atenção do portal de notícias das Organizações Globo, o G1, que escreveu uma matéria sobre o assunto no domingo, dia 28.

Situação dos alunos da Escola Terezinha vai parar na Globo

O blogueiro Fabio Campana reproduziu a notícia Globo.com também no domingo

A situação da Escola Terezinha também despertou o interesse do jornalista Fábio Campana, um dos blogueiros mais lidos do Paraná, que publicou em seu blog o texto do portal G1 ainda no domingo. Já na manhã desta segunda-feira, dia 1º, foi a vez do jornal O Estado do Paraná e do portal Parana-online, ambos do Grupo Paulo Pimentel, escreverem sobre o assunto.

Situação dos alunos da Escola Terezinha vai parar na Globo

O site Parana-Online, do Grupo Paulo Pimentel repercutiu o assunto ontem (1º)

Vai demorar

E como já adiantou o jornal O Popular em sua última edição, ainda vai demorar alguns meses para que a vida dos alunos do Terezinha possa voltar a normalidade. É que somente na semana passada foi publicado o edital da licitação para reformar as salas danificadas. O custo da obra foi estimado em R$ 290 mil. De acordo com a assessoria de comunicação social da Prefeitura, os serviços que serão feitos no estabelecimento incluem a demolição do que sobrou das quatro salas queimadas e a reconstrução dos espaços.

Se tudo ocorrer conforme o planejado, ainda levará cerca de trinta dias até a assinatura do contrato com a empresa que vencer o certame.